174 anos de nascimento do Barão do Rio Branco

Olá, Sapientes!

Quando o mês de abril chega, sem querermos, começamos a nos sentir mais festivos, não é mesmo? Claro, não é pra menos, pois, no dia 20 de abril, comemoramos o dia de nossa futura profissão, ou seja, o Dia do Diplomata. E essa data, não por acaso, é celebrada com direito a bolo e velinhas, pois trata-se, também, do aniversário de nascimento do patrono da diplomacia brasileira, o Barão do Rio Branco.

José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de abril de 1845, e veio a tornar-se uma das figuras mais célebres de nossa história no fim do período imperial e no início de nossa República. Formado em Direito e profundo conhecedor da História do Brasil, foi responsável pela consolidação das fronteiras de nosso país, quando esteve à frente de arbitramentos e de assinaturas de tratados de delimitação territorial.

Em razão da importância de sua trajetória diplomática e dos dez anos em que serviu como Ministro das Relações Exteriores – de 1902 a 1912 –, no ano de 1970, o Decreto nº. 66.217 instituiu o dia 20 de abril como o Dia do Diplomata, data que celebramos até hoje.

No Itamaraty, é tradicional a realização da formatura das turmas recém-ingressadas no Instituto Rio Branco e da cerimônia de imposição de insígnias da Ordem de Rio Branco, a qual reconhece a atuação de brasileiros e estrangeiros nas mais diversas áreas. Vale a pena ficarmos atentos às mídias sociais do MRE, para acompanharmos os detalhes dessa data tão importante para nossa futura carreira, não é verdade?

Mas eu preciso saber essa data para o CACD?

Para o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, datas específicas, como o nascimento de uma figura histórica, não são necessariamente cobradas, porém os fatos históricos e os desdobramentos políticos que permeiam o período em que José Maria da Silva Paranhos Júnior atuou são muito relevantes para os seus estudos.

Nesse sentido, estamos falando de História do Brasil, uma das disciplinas de maior relevância para o concurso, tendo em vista o seu notável peso na primeira fase – foram 11 questões de um total de 73 na prova de 2018 – e sua prova específica na terceira fase, com 4 questões dissertativas que juntas somaram até 100 pontos na nota final de classificação. Fora isso, depois das notas das provas dissertativas de Português e Inglês, a nota de História do Brasil é considerada o terceiro critério para desempate entre candidatos.

Realmente essa matéria tem um grande peso para aqueles que pretendem entrar para a carreira de diplomata, vocês não acham?

E como eu faço para estudar História do Brasil?

Bem, nós temos uma sugestão fantástica para você. O Sapientia conta com um corpo docente reconhecidíssimo no mercado, que vai te mostrar o passo a passo de como montar a sua estratégia de estudos para História do Brasil e todas as outras matérias cobradas no concurso.

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Até a próxima!