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Dicionário de Economia para o CACD: conta financeira do balanço de pagamentos

Dicionário de Economia para o CACD: conta financeira do balanço de pagamentos

Conteúdo postado em 10/05/2021

Olá, sapientes!

 

Junto com as contas corrente e capital, a conta financeira é uma das partes que integram o balanço de pagamentos. É essa conta que registra a entrada e a saída de capitais financeiros no país. Mas você sabe o que é que forma essa parcela do BP? A gente explica! Para isso, vamos falar sobre as cinco subcontas que compõem a conta financeira: investimento direto, investimento em carteira, derivativos, ativos de reserva e outros investimentos.

 

Investimento Direto 

Registra as entradas e saídas de capitais provenientes de investimentos de longo prazo. Essa conta computa fusões, construção de novas instalações, reinvestimento de lucros auferidos em operações no exterior, empréstimos intercompany (entre empresas do mesmo grupo econômico), entre outras modalidades. Em outras palavras, a conta de investimento direto contabiliza quando uma empresa estrangeira é instalada no Brasil da mesma forma que registra quando empresas brasileiras ganham sedes em outros países. Lembre-se que, para o investimento ser contabilizado nesta conta, é necessário que haja o controle significativo por parte do investidor sobre o ativo transacionado.

 

Investimento em Carteira

São as receitas e despesas relacionadas com ações, debêntures e outros títulos de renda fixa ou variável. De forma geral, é o capital especulativo, como certificados de depósitos bancários e quotas de fundos de investimento. Diferentemente da conta de investimento direto, no investimento em carteira, não há a formação de um vínculo duradouro para o investidor nem o controle formal de uma instituição.

 

Derivativos

Os derivativos são contratos financeiros que servem para acordar o preço de um ativo no futuro dependendo do valor de outro, ou seja, é um acordo que fixa valores a depender do valor de uma ação, de juros, do câmbio ou até mesmo das commodities. Eles servem para diminuir riscos de investimentos e salvaguardar um negócio sem deixar os envolvidos vulneráveis a instabilidades nos preços do mercado.

 

Ativos da Reserva Internacional 

Equivalem às reservas que a autoridade monetária controla. São fundos que o governo pode usar para financiar seus gastos, regular o mercado e  pagar dívidas. Eles podem estar em forma de ouro, títulos ou moeda estrangeira. Servem como um colchão de segurança do país contra crises financeiras e permitem maior segurança para os investidores.

 

Outros Investimentos

Por fim, é aqui que fica registrado tudo o que não se enquadra em nenhuma outra conta. Alguns exemplos são: depósitos em caução, créditos comerciais, empréstimos diretos (com exceção dos empréstimos intercompanhias), empréstimos à autoridade monetária, além de outros ativos e passivos.

 

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