Quero ser Diplomata, e agora?
Qual seu estilo de aprendizagem nos estudos para o CACD?
Olá, Sapientes!
Vocês, alguma vez, já pegaram dicas de estudo, com algum colega ceacedista, e elas acabaram não funcionando para você? Pode ser, por exemplo, que ele tenha sugerido para vocês ouvirem áudios, durante seu transporte, e, depois disso, vocês não consigam se lembrar de nenhuma palavra que foi dita. Ou, ainda, que ele tenha sugerido a vocês utilizarem múltiplas cores de marca-texto em seus livros e aquilo só deixou o mundo mais colorido e não ajudou em muita coisa. Bem, a explicação para isso pode ser baseada naquilo que são considerados os estilos de aprendizagem e é por isso que nós vamos conversar um pouquinho mais sobre esse assunto. Vamos lá?
Os seres humanos possuem diferentes formas de assimilar e memorizar um conteúdo e, por essa razão, cada cérebro vai funcionar de um jeito. É só reparar: algumas pessoas são muita observadoras e gravam detalhes só de bater o olho; outras se concentram mais quando ouvem atentamente uma aula; outras, ainda, preferem ter um material físico em que possam escrever e se lembrar até do cheiro do caneta que utilizaram. Estamos falando, portanto, dos estilos de aprendizagem, que não são exatamente uma teoria, mas uma explicação sobre como aprendemos melhor.
Uma dessas explicações é fornecida pelo método VAC (Visual, Auditivo e Cinestésico), o qual se baseia nos sentidos que utilizamos quando estamos em processo de aprendizagem. Cabe ressaltar que uma pessoa pode ter seu aprendizado pautado por apenas um dos sentidos, na maior parte do tempo, mas nada impede que haja uma mescla desses recursos. E caso vocês estejam se perguntando qual o sentido que costumam utilizar mais em seus estudos para o Concurso do Itamaraty, existem vários testes da internet para ajudar a conhecer seu perfil cognitivo. No entanto, nós, também, vamos trazer algumas características de cada sentido para que vocês possam identificar aquele que mais se aplica em sua situação. Vamos a eles:
1- Visual: pessoas visuais conseguem memorizar conteúdos com mais facilidade por meio de slides, gráficos, ilustrações e textos, atentando-se para que o ambiente de estudo seja o mais tranquilo e silencioso possível. A dica aqui é fazer uso de softwares que permitam combinar anotações com imagens e outros elementos visuais que ampliem o contexto do tema estudado, ou, mesmo, fazer isso em cadernos físicos, desde que não tome muito tempo com perfeccionismos. Dá até pra sair colando, pelas paredes da casa, alguns cartazes e fichamentos que facilitem a lembrança de assuntos específicos, mas, antes, consultem os outros moradores, ok?
2- Auditivo: pessoas auditivas, ao contrário do que se pensa, precisam de silêncio para ouvirem a explicação com mais atenção. O recurso da audição, aqui, terá grande efeito se for combinado com a fala, como, por exemplo, na repetição de alguns conteúdos no momento de revisão. Os vídeos também são um ótimo aliado, mas é necessário se atentar se as imagens não estão sobrecarregadas e atrapalhando a audição. E, para os dias em que a concentração estiver difícil, uma música instrumental será uma ótima pedida para dar aquele gás extra.
3- Cinestésico: pessoas cinestésicas não conseguem, simplesmente, sentar para ler ou ouvir as explicações do professor, elas precisam sentir o processo de aprendizagem. É preciso ter estímulos sensoriais que mexam com o tato e com o olfato principalmente e, nesse sentido, os materiais de papelaria são um grande aliado. Essas, também, são as pessoas que conseguem assimilar o conteúdo de uma matéria fazendo uma bicicleta ergométrica na academia do prédio. O mote aqui é tornar o estudo o mais dinâmico possível.
E aí, já identificaram o seu perfil de aprendizagem?
Ser diplomata está em seus planos?
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Até a próxima!