Seja Diplomata, Faça Sapientia Recorde de Aprovação no CACD

A Carreira

Tudo sobre a carreira de diplomata

Como não
se apaixonar pela carreira de diplomata?

A maioria dos diplomatas contam que a curiosidade e vontade de seguir a profissão começaram cedo, mas que não tinham noção do que em si, fazia um diplomata. As etapas e dificuldades ao longo da caminhada são muitas, porém, a recompensa de estar do lado de dentro do Itamaraty, não tem preço. Mesmo que as funções tenham uma dose a mais de burocracia, quem exerce essa profissão é completamente apaixonado e não se imagina fazendo outra coisa.

A oportunidade de conhecer o mundo e atuar em áreas influentes como a política e economia, conviver com pessoas e culturas de outros países e muitas outras condições que só quem é diplomata sabe são relatadas como uma das partes mais instigantes da profissão.

A Carreira

O dever principal de um diplomata é representar o seu país frente a outros países, e isso implica lidar com vários assuntos diferentes como: política, economia, educação e cultura, que exercem um papel ímpar em relação ao desenvolvimento do seu país, além de também estabelecer relações bilaterais e multilaterais.

Hierarquia da Carreira Diplomática

O aprovado no Concurso de Admissão do Instituto Rio Branco entrará para a carreira diplomática como Terceiro-Secretário. Todos os diplomatas são servidores públicos.

Têm, portanto, de ser aprovados no Concurso de Admissão, nomeados oficialmente, apresentar uma série de documentos exigidos por lei, submeter-se a exame psicotécnico e, por fim, tomar posse, em cerimônia solene que geralmente ocorre no palácio do Itamaraty em Brasília.

Ao longo da sua carreira, pode haver evoluções através de cursos, e os diplomatas assumem os seguintes cargos, distribuídos por ordem hierárquica:

  1. Segundo Secretário
  2. Primeiro Secretário
  3. Conselheiro
  4. Ministro de Segunda Classe
  5. Ministro de Primeira Classe

Pós Curso de Formação

Após curso de formação de cerca de um ano que, nos últimos anos tem sido concluído com estágio em uma embaixada no exterior, o diplomata está apto para seguir efetivamente com a carreira e assumir uma função no Ministério das Relações Exteriores. Nesse momento, o diplomata tem a possibilidade de trabalhar com literalmente dezenas de temas diferentes.

Pode ser lotado em uma divisão geográfica, acompanhando a política, economia e assuntos relativos a países específicos; em uma divisão temática, como as que cuidam de meio ambiente, educação, cooperação técnica, defesa, comércio, migração, entre outros temas; em uma das divisões administrativas, sem as quais o Ministério não poderia funcionar; ou, ainda, na Imprensa ou no Cerimonial do Ministério.

Segundo a legislação em vigor, o diplomata deve trabalhar em Brasília por um tempo mínimo após a posse para que possa pleitear sua primeira remoção a uma Embaixada ou Consulado no exterior. O tempo mínimo em Brasília varia de dois a quatro anos a depender da classificação do Posto almejado no exterior.

Confira algumas das responsabilidades de um diplomata em sua pós-formação:

  • Negociar os tratados e acordos internacionais que defendem os interesses brasileiros;
  • Promover os interesses comerciais brasileiros;
  • Estimular relações culturais e econômicas entre o Brasil e outros países;
  • Representar o Estado brasileiro junto à comunidade internacional;
  • Informar o governo brasileiro sobre os temas de interesse brasileiro no mundo;
  • Manter relações com outros países com respeito a questões de paz e guerra, comércio e economia, cultura, meio ambiente e direitos humanos;
  • Reunir informações para contribuir com a formulação da política externa brasileira;
  • Participar de reuniões internacionais e negociar em nome do Brasil;
  • Promover o comércio exterior brasileiro e atrair turismo e investimentos;
  • Promover a cultura e os valores do povo brasileiro;
  • Prestar assistência aos brasileiros no exterior.